O jeito simples de aprender.
A dinâmica é indicada após uma breve explicação sobre o conceito de síntese protéica e demais conceitos envolvidos como: bases nitrogenadas (nucleotídeos), trincas de base (códon), ligações peptídicas, aminoácidos, DNA, fita complementar de DNA, mRNA, tRNA, ribossomos e transcrição e tradução de DNA. A dinâmica pode também ser utilizada como um método de inserção de tais conceitos, a depender de escolha e adequação do docente, de modo que a dinâmica se torne mais fluida e interativa.
- Bolinhas coloridas representando os 20 aminoácidos principais;
- Formas geométricas coloridas representando
as 5 bases nitrogenadas
(nucleotídeos) presentes no DNA e RNA;
- Tampa/base para o desenvolvimento da dinâmica;
- Palitos de dente para fixação dos itens supracitados na base;
- QR Codes impressos;
- Caixa de isopor com 3 compartimentos.
Para dar início a dinâmica, o docente pode apresentar as peças que compõem o
jogo ao estudante, demonstrando as divisões por forma e cor para eles.
Após a apresentação dos componentes da dinâmica, o docente deve montar
aleatoriamente uma sequência de DNA, fita única, na base de isopor, com os
nucleotídeos. Para dar continuidade, ele pode chamar um ou mais alunos a
formarem, com outros nucleotídeos, a fita complementar de DNA, formada no
processo de transição do DNA. Após isso, o docente deve avaliar se a sequência da
fita complementar foi montada corretamente, caso não, orientar os alunos quanto
aos erros, reapresentando conceitos. Após a formação da fita complementar, o
docente pode pedir a outro(s) aluno(s) que monte(m) o RNA mensageiro (mRNA)
que sairá do núcleo carregando a informação genética para a síntese proteica.
Em
caso de erros, repetir o passo anterior. Formado o mRNA, o docente pode pedir a
um aluno(s) que divida (m) o mRNA em códons (trincas de base) para que seja feita
posteriormente a tradução do mRNA. Em caso de erros, auxiliar o(s) aluno(s) a
chegar a resposta correta.
Feita a divisão, o docente pode escolher um grupo de alunos para que representem
o tRNA, ficando cada aluno responsável por um ou mais aminoácidos. O docente
pode ainda, escolher outro grupo de alunos, ou aluno individual, para que faça a
leitura dos códons, representando o ribossomo, com auxílio de uma tabela de trincas
e suas correspondências em aminoácidos.
Feita a leitura, os alunos terão formado a estrutura primária de uma proteína, sendo
sua confirmação de ligações linear.
• Capacidade de projeção do
plano para o abstrato;
• Capacidade de correlação
entre os conceitos
relacionados.